terça-feira, 29 de abril de 2014

5 dicas para pedalar longas distâncias

Fonte: http://ateondedeuprairdebicicleta.com.br/
Hidratação
Beba bastante água!
Beba bastante água!
Até aí nada de novo, pois sempre fui atento a essa questão. A cada 15, 20 minutos um pouco d’água. No caso de pedaladas de longa duração (acima de 2 horas) utilizo isotônico (Gatorade, água de côco, etc.) que também repõe sais minerais e tem carboidratos para manter a energia.
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Alimentação
Alimente-se bem
Alimente-se bem
Aí uma grande diferença. Nas pedaladas longas que já fiz sempre levava bastante comida. Engano com umas barrinhas de cereal e o momento do “banquete”, com sanduiches, frutas etc. Se estiver em algum local com comércio, aproveito também alguma lanchonete ou padaria. O grande erro: sempre comia quando a fome chegava. Fazendo isso, sempre chegava um momento no pedal onde me sentia fraco (achava que era apenas devido ao cansaço) além de me sentir um saco sem fundo, e nada que eu comia resolvia. Deve ser feito como a hidratação, ou seja, devemos manter a ingestão de carboidratos  para termos energia durante toda a pedalada. Eu procurei nesse ano uma nutricionista e meu desemprenho no pedal aumentou bastante. Se você puder e quiser, eu aconselho, é um ótimo investimento! Atualmente eu levo sanduíches, bolinhos, frutas e biscoito salgado, que como a cada 2 horas (não tudo de uma vez, rs), como se fosse uma refeição normal. Além disso, utilizo gel de carboidrato de 1 em uma hora, apenas para pedaladas longas (acima de 2 horas).
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Roupa de baixo (o que???)
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Isso mesmo. A famosa cueca senhoras e senhores. Parece bobagem? Pedale por 7 horas com uma cueca slip. A costura provavelmente deixará a pele da virilha em carne viva. E se estou escrevendo isso, é porque infelizmente já aconteceu. Mas valeu a lição. Cuecas grandes, tipo boxer (tá na moda já faz um tempo). Nas provas de AUDAX já vi algumas pessoas passando pomadas anti-assaduras ou mesmo vaselina na virilha. Isso ajuda, mas lembre-se: é essencial que você tenha uma posição confortável no selim e uma vestimenta que não te incomode durante a pedalada.
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Conforto
Bicicleta bem regulada é fundamental
Bicicleta bem regulada é fundamental
Bermuda acolchoada e selim confortável. Mamãe passou talquinho e cuidou tão bem, não vamos fazer pouco caso agora. Outra coisa fundamental é uma bicicleta bem regulada para o seu tamanho, pois você vai ficar muito tempo em cima dela, e deve se sentir bem.
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Costas livres
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Nada de mochila, pochete ou mochila de hidratação. Da mesma forma, ao longo das horas, o pequeno peso vira um verdadeiro fardo a ser carregado, e a lombar que já é exigida por posições mais agressivas de pedalada vai “abrir o bico”. Se quiser opções, esse post do blog dá 10 alternativas para pedalar sem mochila.
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Protetor solar
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Indispensável e dispensa comentários. Você pode usar também blusas compridas, “manguitos” e outros acessórios, mas o protetor solar é fundamental para a partes descobertas.
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“Resumo da ópera” -  é claro que para fazer longas pedaladas é preciso o mínimo de preparo. Comece com distâncias menores, mantenha regularidade, e se animar, escolha um dia para esticar um pouco mais longe. Após o pedal mantenha a boa alimentação, e é claro, descanse. No caso de pedaladas longas,alguns desses pequenos detalhes podem fazer a diferença entre chegar bem, chegar um bagaço, ou voltar empurrando.
Tem mais alguma dica? Me ajuda ae, é só comentar

sábado, 8 de fevereiro de 2014

COMO FAZER UM PNEU SEM CÂMARA - Dica da Bia Ferragi

Hoje vamos aprender a fazer um pneu que não fura e nem precisa de câmara, algo muito útil para evitar dores de cabeça no meio de um passeio ou até mesmo numa corrida.
Conhecida pelos atletas como "tubeless" (sem tubos), a técnica também tem a vantagem de não precisar de aros ou pneus diferentes, o que poderia encarecer a realização da manobra, já que os preços dos componentes específicos são bem salgados.

Aprendi a fazer o pneu que não fura com um piloto australiano e, desde então, tenho usado muito essa técnica aqui em casa, principalmente para as rodas da frente.

E o melhor de tudo é que as vantagens do "tubeless" não estão apenas na praticidade e economia com câmaras. Seguindo essas dicas, seu pneu também vai ficar mais leve, além de criar maior contato com o chão, usando todos os cravos.

Ingridientes
- 1 pneu de sua preferência, que pode ser novo ou usado
- 1 tesoura com pontas

- 1 pote de selante de pneu de qualquer marca, que custa por volta de R$ 75,00 (procure por "tire sealant" nas lojas)
- 1 jogo de espátulas para desmontar o pneu
- 1 kit de chaves para tirar as rodas
- 1 bomba para encher pneu 
- 1 estilete para cortar as rebarbas da câmera 
- 1 câmara de bmx aro 20 ( O bico deve ser igual ao do seu aro. No meu caso, o modelo é Presta, que é mais difícil de encontrar. Comprei esta da foto numa loja em São Paulo)

Passo a Passo


1. Primeiro, desmonte o pneu da sua roda antiga e deixe somente o aro, sem desmontar os raios e o cubo.

2. Tente arrumar um dessas "stripes" de aro (em verde na foto), o que evita que os raios cutuquem o seu "tubeless" e estraguem a selagem no futuro.


3. Encha a câmara aro 20 até ela ficar com a mesma circunferência do seu aro.

4. Encaixe o bico da câmera para dentro do aro e vá moldando-a da maneira que ela fique parecendo um pneu na roda.

5. Com delicadeza, escolha um ponto bem central para começar a furar a sua câmera de BMX com a tesoura. Vá escorregando e abrindo-a para as bordas exteriores do aro.

6. Depois de virar toda a borda, limpe com um paninho o excesso de talco da câmara para melhorar a selagem do pneu.

7. Monte o seu pneu normalmente, com exceção de uma fresta no final (por ali jogaremos o tire sealant). ATENÇÃO: não faca a burrice de montar o seu pneu ao contrario, preste atenção no desenho dos cravos. Adivinhem quem fez isso.... ops!

8. Adicione dois copinhos e meio do selante dentro do pneu e feche com a espátula a fresta que estava aberta. 

9. Fique virando o pneu em movimentos circulares por uns 7 minutos até sedar por completo.

10. Agora: encha o seu pneu. O ideal e levar num posto de gasolina (leve adaptador se o seu aro for Presta), pois assim o selante fica bem espalhado e você já consegue ver se houve algum problema na sedação. 

11: A câmara de BMX vai ficar virada por cima do seu aro. Por esta razão, faca o acabamento. Corte com um estilete as rebarbas de forma que fique apenas um pequeno fio rente ao aro. 

TCHANAM! Está pronto o seu pneu tubeless! 

Dica: Não se esqueça de checar a calibragem antes de andar 

Boas pedaladas !!!!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

1° Desafio de MTB Palmense

Depois de um longo período sem competições, o MTB Tocantinense começa aos poucos tomar corpo. Após uma prova promovida pelo grupo Araras do Cerrado em Paraíso, domingo, 08/12, foi a vez de Palmas. Através da Associação de MTB, e com apoio da Federação de Ciclismo do Tocantins, aconteceu o 1° Desafio Palmense de MTB, realizado na pista do Parque Cesamar em Palmas. O evento contou com a presença de atletas de Palmas, Paraíso e Gurupi.




Uma das grandes participações nesse evento foi a equipe ASPeC, que esteve presente em todos os pódios masculino do evento, com destaque especial para o atleta máster Zorro, que foi o grande vencedor dessa categoria, um detalhe especial, Zorro começou a pedalar a menos de 6 meses.
Na categoria Elite, o nome destaque do Tocantins, continua sendo Lucas Sena da equipe ASPeC, que conquistou a prova com grande facilidade, segundo lugar para Coelho –(Araras do Cerrado), terceiro para o Bruno (equipe ASPeC). Repetindo o mesmo pódio da prova realizada em Paraíso.
Para quem acompanha o MTB em Tocantins, sabe que essa modalidade ficou muito tempo a cargo de iniciativas individuais de algumas pessoas, e o apoio da própria Federação e do Governo foi praticamente nula.
Com a nova Diretoria, o Presidente Cristiano Selvagem, pretende dar um novo rumo ao ciclismo Tocantinense, principalmente apoiando as várias modalidades de categoria do ciclismo, seja ele speed, MTB, BMX e o Cicloturismo.

Durante esse evento falamos com algumas pessoas que vivem o MTB do Tocantins para falar sobre esse novo momento. Vejam o que dizem: 
Jamil Bikes

Mario Spaguete - Speed bikes

Lucas Sena - Vencedor Elite

Zorro - Campeão Master

Coelho - 2° Lugar Elite

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Pedal VELOTOUR 2014

1. CONCEITO
VELOTOUR NO CIRCUITO VALE EUROPEUcarnaval - 1 a 8 de março de 2014


Sete dias intensos pedalando por um dos mais procurados roteiros de cicloturismo do país. O Circuito Valeu Europeu, que fica em Santa Catarina, é todo sinalizado e estruturado para receber os ciclistas. Este circuito foi traçado em 2006 pelo Clube de Cicloturismo dentro de uma parceria com a associação turística local (Ass. Vale das Águas) e o consórcio de municípios (CIMVI). O roteiro é aberto e pode ser percorrido por ciclistas ao longo de todo o ano. Porém, todos os anos, no Carnaval, um grande grupo o percorre em conjunto, numa viagem coletiva idealizada pelo Clube de Cicloturismo, chamada de Velotour.
O Velotour não tem caráter competitivo, ao contrário, visa estimular o companheirismo e a interação com os outros participantes e com o local. A inscrição no evento é gratuita e cada participante é autônomo, isto é, cuida de sua própria hospedagem e alimentação, carrega seus próprios pertences e tudo o que for precisar durante a viagem. Os participantes levam suas ferramentas, seu alimento e água, pois não há carro de apoio. A ideia é realmente fazer uma viagem autônoma, porém sempre com a vantagem de estar próximo de muitas pessoas percorrendo o mesmo circuito. Para muitos participantes o Velotour tem funcionado como um aprendizado para futuras viagens independentes.
Atenção: Por se tratar de uma viagem autônoma e autoguiada, é importante ler todas as informações sobre o Velotour contidas nestas páginas!!!

ESTRUTURA
A estrutura é bastante simples. Os participantes recebem uma planilha do percurso (o guia do Circuito Vale Europeu) e uma credencial do Velotour para ser preenchida ao longo da pedalada. Não há guias ou monitores. Mas no decorrer do percurso de cada dia, existem cerca de dois ou três pontos de controle (PCs), onde a credencial é carimbada por um membro da equipe Velotour, com os carimbos específicos (do Clube de Cicloturismo).
Ao final da viagem se o participante tiver passado por todos os PCs dentro dos horários ele recebe um certificado de que completou o percurso (que é um carimbo especial de conclusão).
Os participantes não necessariamente precisam formar um grupo, já que cada um pode ir no seu próprio ritmo. No Velotour não há um carro de apoio para acompanhar e carregar bagagens.
Porém, existe um carro de resgate, geralmente no final do dia, para recolher ciclistas que por motivo de problema mecânico, esgotamento físico ou outro problema qualquer, não possam completar o trajeto.
O Velotour acontece todos os anos desde de 2008 no Vale Europeu.

PEDAL
Este Velotour terá 07 dias de duração divididos em duas partes. Nos primeiros três dias percorreremos o trecho do circuito de Timbó até Rodeio, conhecido como parte baixa. Quem for pedalar somente a parte baixa encerra sua participação na Vinícola San Michele, em Rodeio e de lá pedala mais 16km retornando a Timbó. O grupo que irá continuar para a parte alta, subirá para pernoitar na Fazenda Campo do Zinco.
Nos quatro dias seguintes o grupo irá finalizar toda a volta do circuito pedalando pela parte alta e retornando a Timbó no último dia. Ao todo serão cerca de 350km.
O dia que antecede o Velotour (sábado) será uma ótima oportunidade de integração dos participantes antes do início da viagem, em Timbó.
DIA
PROGRAMAÇÃO
01
SAB
Confraternização dos participantes em TIMBÓ
02
DOM
TIMBÓ – POMERODE
03
SEG
POMERODE – INDAIAL
04
TER
INDAIAL – RODEIO (ou CAMPO DO ZINCO)*
05
QUA
CAMPO DO ZINCO – DR. PEDRINHO
06
QUI
DR. PEDRINHO – ALTO CEDRO
07
SEX
ALTO CEDRO – PALMEIRAS
08
SAB
PALMEIRAS – TIMBÓ
09
DOM


* Para quem vai fazer apenas os 3 dias da Parte 1, de Rodeio retorna para o Timbó. O grupo que irá continuar no Circuito irá pernoitar na Faz. Campo do Zinco.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Taquaruçu, em Tocantins, oferece cachoeiras, adrenalina e muita natureza




Eduardo Vessoni
Do UOL, em Tocantins *

16/04/201207h00



I

Tem gente que se orgulha da TV de plasma pendurada na parede da sala, do computador com capacidade imensa de armazenamento e de todos os outros eletrônicos moderninhos com tecnologia de ponta. Mas o jardim da casa de Evilson Machado da Fonseca tem um bem que loja nenhuma seria capaz de oferecer: uma cachoeira de 21 metros de altura, localizada em Taquaruçu, próximo a Palmas, a capital do Tocantins.
E ninguém questiona se o famoso atrativo natural é mesmo desse discreto tocantinense de pouco mais de 30 anos. A Cachoeira do Evilson leva seu nome, pois o próprio Evilson é responsável pelo controle de entrada e cobrança de taxas dos que cruzam o balcão do boteco improvisado, localizado em frente a sua casa simples.

Taquaruçu, destino serrano a 35 km de Palmas, tem catalogado 80 diferentes cachoeiras, mas pouco mais de 10% delas são utilizadas com fins turísticos. Porcentagem suficiente para transformar esse distrito fundado por maranhenses e piauienses em uma das mais belas opções naturais e turísticas próximas à capital tocantinense, frequentada sobretudo por visitantes descolados que possuem casas na região ou que se hospedam em pousadas.

SERVIÇO

Cachoeiras de Taquaruçu
Todas as cachoeiras da região estão localizadas em área privativa, onde se deve pagar uma pequena taxa de entrada. A do Evilson está a 15 km do centro de Taquaruçu, sendo que dez deles são em estrada de terra.

Para mais informações das cachoeiras do Escorrega Macaco e da Roncadeira, tel: (63) 9212-1136
Agências de Palmas que oferecem passeios em Taquaruçu
Autêntica Turismo
Tel: (63) 3225-6000
www.autenticaturismo.com.br
40º no Cerrado Turismo
Tel: (63) 3215-8313
www.40grausnocerrado.com.br

Na Cachoeira do Evilson, um dos principais atrativos da região, a geografia local abriga ecossistemas variados que incluem vegetação rasteira do cerrado, solo seco da caatinga do nordeste e até mesmo árvores gigantes amazônicas com mais de 300 anos de existência. Tudo isso após um pequeno trekking de dez minutos, de nível fácil, bem no quintal de casa. No local, é possível nadar no poço que se forma aos pés da cachoeira e praticar rapel no paredão úmido que desce paralelo à cachoeira.

Aliás, a população local tem visual caprichado ao redor de casa. Quando o visitante chega à casa de dona Acirene Monteiro, o que já era impressionante sob os cuidados de Evilson, fica ainda maior.

É no quintal dessa mulher de Tocantínia que se inicia uma caminhada exigente de 1,5 km de extensão por mata fechada até outras duas famosas quedas d'águas locais: Escorrega Macaco e Roncadeira, cachoeiras com 50 e 70 metros, respectivamente. A escada íngreme com 143 desafiadores degraus chega a desestimular, no início do passeio, mas a trilha auto indicativa que se segue logo vai provando que cada degrau vencido é recompensado por paisagens improváveis para o árido e distante centro do Brasil.

O local também é procurado pelos praticantes de rapel que, do alto da Roncadeira, encontram motivos (e adrenalina) suficientes para encarar uma alucinante descida pela cachoeira em rapel negativo, técnica em que não há ponto de apoio entre o esportista e a parede utilizada para a prática do esporte.
  • Eduardo Vessoni/UOL
    Visitante observa Cachoeira da Roncadeira, em Taquaruçu, a 35 km de Palmas

Aventureira ou não, tem gente que, encantada pela natureza quase virgem da região, vem de longe para experimentar a sensação única de abrigar uma cachoeira dentro da própria casa. Foi assim que Darlan Soares, um paulista de São Bernardo, trocou as andanças como ator mambembe e artesão pelo ronco de uma das mais altas quedas d´agua da região, a mesma administrada pelos olhos atentos de Acirene.

Quando chega um visitante, Soares dá instruções detalhadas com algumas dicas importantes de segurança e informações sobre alguns animais que podem ser encontrados pelo caminho. O resto fica por conta da trilha e da curiosidade de cada visitante.

O jovem, que além de produzir artesanato com o clássico e exclusivo capim-dourado de Tocantins também coordena um projeto cultural na região, já passou o chapéu em apresentações artísticas em São Luís, Recife, nos metrôs de São Paulo, em Belém e até na Guiana Francesa. Porém foi em Taquaruçu que seu espírito artístico encontrou sua maior inspiração.

Quem puser, ao menos, os pés nas águas geladas da Roncadeira, cachoeira que abriga um convidativo poço d'água com mais de dois metros de profundidade, nunca mais dirá que o mais novo estado brasileiro carece de atrações turísticas. Ao contrário, o Brasil inteiro está ali e ninguém sabia.
 * O jornalista Eduardo Vessoni viajou a Palmas a convite da TAM (www.tam.com.br)

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Pedal Cachoeira da Fumaça - Rio da Conceição-TO

https://mapsengine.google.com/map/edit?mid=zybpmQ0QC-8s.kpXW9qQMJ-Fs&authuser=0&hl=pt-BR

Muitos são os atrativos aqui no Tocantins, que vale a pena conhecer. Se você for de Bike é ainda melhor. A sensação de está mais perto da natureza e desfrutar desses paraísos é fantástico. Entre os dias 15 e 17 de novembro de 2013, fomos conhecer a Cachoeira da Fumaça, que fica entre os municípios de Almas e Rio da Conceição-TO.
Saímos de Palmas de carro até a cidade de Dianópolis localizada a 326km da capital Palmas.
Começamos o Pedal até a cidade de Rio da Conceição-TO, distante 32km, indo pela estrada velha, com um pequeno trecho de asfalto.


Em Rio da Conceição, um dos Portais do Jalapão, paramos para o almoço, no Balneário da cidade. O nosso almoço veio pronto de Dianópolis, com a equipe de apoio.
O segundo trecho do pedal, foi todo em estrada de terra. Mais 44km com muitas subidas e grandes decidas, e um visual fantástico. Durante um longo percurso apreciando a Serra do Quincas, exuberante no cerrado típico do Jalapão.
Ficamos acampado as margens da Cachoeira da Fumaça, um lugar ainda bem conservado e devido a distância, pouco frequentado.
A preocupação em não deixar nada de lixo, foi seguido ao pé da letra.
Na manhã de domingo. 17/11, fizemos o caminho de volta, pedalando até Dianópolis, totalizando 152km.
Participaram desse pedal :
Parriul, Júnior Xavier, Leandro Cumpadim, Luciano Viana, Ronaldo, Rafael Moedor, Laercia, Theyser,Rafinha, Nayara, Guilherme, Negão.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Cicloturismo - Paraíso - Miracema


Um grande evento uniu os Grupos de ciclismo de Paraiso (Araras do Cerrado) e Miracema (Miracema Pedaladas), num desafio de mais de 10h de pedal entre as cidades de Paraíso e Miracema. O evento contou com a participação de vários ciclistas de Palmas. Num trecho praticamente de muita subida, mais de 30 ciclistas pedalaram das 21h do dia 06/09 as 8h do dia 07/09, finalizando o Pedal com um café da manhã regado a um ótimo caldo no Bar do Sola.
Parabéns a Touron e Thales, organizadores do evento.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Rede de albergues oferece diárias grátis para cicloturistas

A rede de hostels e pousadas El Misti oferece hospedagem e café da manhã grátis para quem gosta de viajar de bicicleta. O programa, batizado de Bikepackers, tem como objetivo estimular o cicloturismo no país –prática muito comum na Europa.
Viajar de bicicleta, além de ser uma alternativa saúdavel, proporciona um maior contato com a natureza, aliada à possibilidade de interação com diferentes culturas. Os ciclistas aventureiros trazem um novo olhar para os lugares onde visitam, novas experiências na mochila e ainda podem vivenciar os costumes de cada local.
O El Misti tem unidades no Rio de Janeiro (Botafogo, Copacabana, Búzios e Ilha Grande) e Salvador.
Vista do Pão de Açúcar (Foto: Divulgação/Ana Bretas)

Márcio Diniz em 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Ciclistas realizam Travessia da Ilha do Bananal de Bike



Cerca de 60 ciclistas de Palmas, Maceió-Al, Santa Catarina-ES, Goiânia-GO, Brasília-DF, Redenção-PA, Ceres-GO, além de atletas de várias cidades do Tocantins irão participar da 4ª Edição da Travessia da Ilha do Bananal de Bike - Esporte, Ciclismo e Cidadania, que acontece de 26 a 29 de julho de 2013.

Participam do evento atletas de vários grupos de ciclismo do Tocantins e de outros Estados brasileiros, que praticam cicloturismo e que usam a bicicleta como lazer, esporte ou como meio de locomoção.

O Coordenador do Projeto, Jair Júnior Parriul, explica que em 2010 foi realizada a 1ª Travessia da Ilha do Bananal de Bike. “Em seguida organizamos os passeios semanais em Palmas, que acontece sempre as segundas, terças, quartas e quinta-feiras, sendo que nas quartas o passeio é exclusivamente para iniciantes”, diz.

Em 2011 foi realizada a 2ª Travessia da Ilha do Bananal de Bike, e no mesmo ano foi dado início ao Projeto Tocantins de Bike pelo Brasil, que tem como objetivo conhecer pontos do Brasil através das Bikes. “Em dezembro de 2011 percorremos de Bike 250 Km, pelas praias, entre as cidades de Aracajú-SE e Maceió-AL”, em dezembro de 2012, foi a vez de dar a volta na Chapada Diamantina, conta.

Social
Todas as ações estão direcionadas a prática saudável de esporte, evitando o sedentarismo, e buscando a inclusão das pessoas através do uso da bicicleta.

Destaca-se ainda a conscientização da preservação da natureza através do conhecimento in loco, realização do intercâmbio cultural entre diferentes povos, com novos de hábitos, cultura e valores, e dando a oportunidade de ambos se conhecerem.

“Nesta 4ª Travessia, vamos realizar diversas ações, como distribuição de Cestas Básica, Kits de higiene bucal, roupas usadas, brinquedos, livros, revistas e gibis, além de trabalhar com a questão da conscientização ecológica”, conta Parriul.

Programação do Evento
Saída: dia 25/07/2013 às 19h, da Praia da Graciosa, Palmas-TO.
Inicio do Pedal: dia 26/07/2013 às 5h.
Saída do município de Formoso do Araguaia-TO, Fazenda Antônio Sinobi, as margens do Rio Javaé, serão percorridos 120 Km até o outro lado da Ilha do Bananal, com previsão de chegada às 18h na Aldeia Santa Isabel do Morro-TO. Neste ponto será feito a travessia do Rio Araguaia de balsa até a cidade de São Félix do Araguaia-MT.

Dia das Ações: 27 e 28/07/2013

Nos dias 27 e 28/07 será realizado na Praia do Morro, as ações sociais: Higiene Bucal, Distribuição de Roupas e Brinquedos além da doação de livros revistas e gibis. Todas essas ações estarão direcionadas aos índios Karajás, habitantes da Ilha do Bananal, moradores da Aldeia Santa Isabel do Morro.

Retorno da Travessia: 29/07/2013 às 4h. O retorno a Palmas será seguindo o mesmo trajeto, com previsão de chegada em Palmas às 22 horas.

Saõ Parceiros de Projeto as seguintes empresas: Senac, Serraverde, Naturatins, Celtins, Saneatins, SESC, SESI, CRO, Bob bike, Speed Bike, Jamil Bike, Midway, Marcelo Lelis, Prefeitura de São Félix do Araguaia-MT, Ver. Marcos Miranda e Propag.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Você sabe (mesmo) como fazer a limpeza da corrente?

Uma corrente limpa trabalha de forma mais silenciosa e precisa

Por Marcos Adami
Manter a corrente, o cassete e as coroas limpas é um pré-requisito essencial para que todo o conjunto de transmissão funcione bem e, mais que isso, dure bem mais. Uma transmissão bem limpa e lubrificada chega a durar até 30% a mais.
Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.
Mas, você sabe mesmo como que se limpa e lubrifica o sistema de transmissão corretamente?
A corrente e os demais componentes da transmissão devem ficar absolutamente limpos.
Foto: www.bikeradar.com
VOCÊ VAI PRECISAR DE:
- Desengraxante (pode ser querosene, diesel ou desengraxantes cítricos);
- Pincel e/ou escova de dentes;
- Sabão em pó;
- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro’s ou similar importado);
- Água limpa à vontade;
- Pincel atômico (opcional).
A LAVAGEM
O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as coroas, o cassete (as catracas) e os dois câmbios. A limpeza deve começar com a aplicação do desengraxante com um pincel por todo o sistema de transmissão.
Esfregue bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente. Limpe também o cassete, as coroas e as roldanas do câmbio traseiro. Enxágüe com bastante água corrente e repita novamente a operação. Meticulosamente.
Foto: www.bikeradar.com
Enxágüe tudo de novo e agora prepare uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros d’água é o bastante.
Aplique esta solução com o pincel por todo o sistema. Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente. Capriche no cassete e nas roldanas do câmbio traseiro. Espere o sabão agir por uns 10 minutos e enxágüe tudo novamente.
Foto: www.bikeradar.com
Segure em dois pontos da corrente – distante uns 15 cm um do outro – e torça-a levemente com os dedos. A corrente estará absolutamente limpa quando você não sentir nenhum atrito de sujeira entre as partes da corrente. A sensação deve ser a de “metal esfregando contra metal”, só assim a corrente estará bem limpinha e pronta para receber a lubrificação final.
Dica: existem ferramentas especiais para a limpeza de corrente que evitam sujeira. O modelo Ice Toolz (foto) custa pouco mais de R$ 30 e é bastante prático.
Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou use ar comprimido diretamente na transmissão para acelerar a secagem.
Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação. Que também tem seus segredinhos. Um corrente é formada pela placa exterior, placa interior, rebite (ou pino) e pela anilha, que é um anel que trabalha solto envolvendo o pino.
Quando lubrificamos a corrente queremos na realidade que a película de óleo lubrifique as partes metálicas que atritam entre si. A anilha, além de atritar em seu interior com o pino, atrita em sua parte exterior (o lado de fora da anilha) com os dentes das engrenagens (coroas e cassete).
O segredo está em lubrificarmos da forma mais eficiente possível as partes que entram em contato metal-metal.
LUBRIFICAÇÃO
É recomendado o uso de óleo especial para correntes de bicicletas. Há várias marcas importadas no mercado (Pedros, Rock “N” Roll etc..), entretanto, no Brasil a marca mais comum é a norte-americana Finish Line.
O problema em usar óleo do tipo doméstico “Singer” é que ele não adere bem à corrente e escorre na primeira pedalada. Só fica a sujeira, e que sujeira. A vantagem dos lubrificantes especiais para correntes de bicicleta é a limpeza, a boa aderência à corrente e a viscosidade correta para este uso específico.
PASSO A PASSO DA LUBRIFICAÇÃO:
1- Coloque na coroa menor, ou coroa do meio nas mountain bikes, e em alguma marcha intermediária no cassete.
2- Com o pincel atômico, pinte a lateral de um dos elos da corrente para servir de marcação.
3- Comece a lubrificação pelo elo marcado. DICA: Comece a lubrificar pela parte inferior da corrente, a que está mais próxima ao chão. Isto é importante para que a película de óleo escorra para “dentro” da corrente. Vá girando o pedal e lubrificando parte por parte da corrente.
4- Uma mínima quantidade de óleo deve ser aplicado, elo por elo. Na medida do possível, deixe cair apenas 1/3 de uma gota. A embalagem dos lubrificantes importados, como o Finish Line, facilitam essa operação. Isso é importante para manter a corrente sempre limpa. Quanto mais óleo, mais sujeira será atraída para grudar na transmissão.
Foto: www.bikeradar.com
5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha. Faça com que o óleo entre pelas frestas marcadas na foto ao lado.
DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.
6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro. Aplique o óleo nas frestas do eixo das roldanas, que ele vai escorrer para dentro e lubrificar as esferas.
7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs. Se preferir, use outro óleo mais barato. Até mesmo o Singer vai bem nesse caso.
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Com a corrente bem limpa e lubrificada, você vai notar uma película úmida de óleo sobre a corrente. Quando essa película der lugar a um brilho metálico, é sinal que está na hora de nova aplicação de óleo.
Sempre que voltar de uma pedalada examine o estado da corrente. Se os elos se apresentarem secos e com brilho metálico, é sinal que ela precisa de uma nova aplicação de lubrificante. Limpe a corrente com um pano seco e aplique o lubrificante, como descrito nos passos 3 a 6. As roldanas e os pivôs de câmbio levam mais tempo para perder a lubrificação.
A periodicidade da reaplicação do óleo vai depender muito das condições do piso onde você rodou. Use o bom senso e verifique de perto a condição da corrente. Estradas de terra com lama “lavam” a lubrificação logo nos primeiro metros. Já uma bike de ciclismo que roda em uma estrada de asfalto seca terá maior durabilidade da lubrificação.
Quando você notar que o pano seco não é o suficiente para remover a sujeira e deixar a corrente limpa, é hora de “trocar o óleo da corrente”, ou seja: fazer toda a limpeza completa descrita acima, com querosene, sabão em pó etc… Novamente, é o estado da corrente que vai determinar o momento exato de se fazer a nova limpeza completa. O período vai variar. Quem roda em asfalto limpo é uma coisa, quem roda na lama com uma mountain bike é outra. Use o bom senso.
DICA: Em pedaladas longas (80 km de estrada ou 50 km de mountain bike) leve sempre com você uma embalagem com óleo. Se notar que a corrente começou a fazer barulho e o brilho metálico reapareceu é sinal que é hora de parar e replicar o lubrificante.
Uma embalagem pequena de “Novalgina” (15 ml) é uma excelente embalagem para levar o óleo em uma pedalada.
Alguns atletas de mountain bike costumam improvisar uma seringa hipodérmica como aplicador de óleo, que pode ser acionada com a bike em movimento, para disputar provas longas como a Volta a SC em MTB, Cerapió e outras.
LUBRIFICANTES
O lubrificante nacional Pró Bike não deixa nada a dever em relação aos importados. com um preço até 35% inferior, ele é o primeiro lubrificante do País a usar silicone importado em sua fórmula.
Seus aditivos garantem excelente duração, maior que a dos similares importados. Serve tanto para clima seco quanto chuvoso.
A famosa Finish Line fabrica três diferentes tipos de lubrificantes que têm aplicações distintas:
Cross Country
Mais usado no mountain bike. Este óleo sintético suporta bem terrenos molhados e lama. Tem aditivos anti-desgaste e anti-fricção. Dura mais na corrente por ser mais viscoso.
Teflon Plus
À base de teflon, ele é mais seco que o cross country, por isso é o preferido por ciclistas de speed e mountain bikes que rodam majoritariamente no asfalto. É mais limpo que o Cross Country.
Kry Tech
Feito à base de um produto da Du Pont chamado Krytox, que é um filme lubrificante à base de parafina. Mantém a corrente limpa por mais tempo e reduz os ruídos, mas dura bem menos na corrente pois é muito fino e volátil.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ciclista atropelado em Palmas-TO

Tiago Veiga, um dos participantes da 2° Travessia da ilha do Bananal de Bike, foi atropelado ontem, 18/07/2013, em Palmas-TO, enquanto treinava na TO-050, sentido Palmas- Taquaralto, próximo ao Sest/Senat. O motoqueiro que atropelou Tiago estava embriagado, e conduzia a moto com faróis apagados. Tiago está bem, bastante machucado, mas sem ferimentos graves, estamos torcendo por sua recuperação.